quarta-feira, 28 de maio de 2014

GUARITA: GRUTA DAS ARTES


          Bom dia Pessoal, passei aqui para da um recadinho pra galera que mora ou que está visitando Macapá-Ap. Falar a vocês sobre o novo point para as famílias, amigos, estudantes e etc. O espaço é demais! Você pode passear, colocar uma esteira para fazer piqueniques, relaxar com a família, amigos ou ate mesmo para estudar. 

              Faça uma visita, essa sexta-feira (06/06/2014), estará acontecendo uma programação promovida pela Gruta das Artes, quem tiver interessado em relaxar e curtir a tarde e só passar lá, na Praça Floriano Peixoto, no Centro, próximo ao CINE, na guarita que fica quase no meio da praça, visite!

terça-feira, 27 de maio de 2014

Filme! Para relaxar! (05/06/2014) nos cinemas!


                         Fiz uma animação especial na aula de ICC em homenagem ao livro e ao filme que em breve estará nos cinemas do Brasil. Espero que gostem! E divirtam-se no cinema!

terça-feira, 13 de maio de 2014

Computadores: Informações que devemos saber


Tipos de mémoria

             Basicamente são dois tipos de memórias que existem: Internas dentro do processador, são memórias voláteis, isto é, perdem seus dados com ausência de energia, como a memória Cache, registradora. As memórias externas são memorias não voláteis, servem para guardar dados enquanto o computador está em uso.
  • Memória principal: "também chamadas de memória real, são memórias que o processador pode endereçar diretamente, sem as quais o computador não pode funcionar. Estas fornecem geralmente uma ponte para as secundárias, mas a sua função principal é a de conter a informação necessária para o processador num determinado momento; esta informação pode ser, por exemplo, os programas em execução. Nesta categoria insere-se a RAM,que é uma memória de semicondutores, volátil, com acesso aleatório, isto é, palavras individuais de memória são acessadas diretamente, utilizando uma lógica de endereçamento implementada em hardware. Também pode-se compreender a memória ROM (não volátil), registradores e memórias cache." [VELLOSO:2011:38]
  • Memória secundária: memórias chamadas de “memórias de armazenamento em massa”, para armazenamento permanente de dados. Não podem ser endereçadas diretamente, a informação precisa ser carregada em memória principal antes de poder ser tratada pelo processador. Não são estritamente necessárias para a operação do computador. São não-voláteis, permitindo guardar os dados permanentemente. Como memórias externas, de armazenamento em massa, podemos citar os discos rígidos como o meio mais utilizado, uma série de discos óticos como CDsDVDs e Blu-Rays,disquetes e fitas magnéticas.
            Às vezes faz-se uma diferença entre memória secundária e memória terciária. A memória secundária não necessita de operações de montagem (inserção de uma mídia ou média em um dispositivo de leitura/gravação) para acessar os dados, como discos rígidos; a memória terciária depende das operações de montagem, como discos ópticos e fitas magnéticas, entre outros.
           Os discos rígidos magnéticos consistem uma categoria a parte nas memórias ditas “externas”, pois geralmente armazenam sistema, programas e arquivos de usuários, são vendidos hoje em capacidades que variam de 500GB a 3TB. A tecnologia de transmissão de dados mais atual para sistemas desktop é a Serial ATA 3, ou SATA 600, e para servidores é o SAS, muito semelhante ao SATA mas com velocidade (1.2GBPS) e padrões de qualidade de fabricação superiores. Ainda sobrevivem discos com interface SCSI, principalmente as ultra wide 4, capazes de transmitir até 320MB/s com a tradicional alta confiabilidade e durabilidade dos discos SCSI.
          No nível seguinte podemos citar discos de leitura ótica e unidades de fita (as ditas memórias terciárias). Discos óticos são muito utilizados para guardar programas e como backup de arquivos pessoais. O CD (Compact disk), em suas diversas versões, é capaz de armazenar 700MB, o DVD (Digital Video Disk) armazena até 4.7GB (8.5GB na versão “dual layer”) e o Blu-ray é capaz de armazenar até 50GB. As fitas magnéticas são dispositivos de acesso sequencial. As antigas DAT tem sido substituídas pelas modernas fitas Ultrium LTO (Linear Tape Open) que, em sua 5ª geração, são capazes de armazenar 1.5TB e realizar leitura a uma velocidade máxima de 140MB/s.
Tipos de Placa Mãe
         Também conhecida como "motherboard" ou "mainboard", a placa-mãe é, basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador. Este artigo mostrará as características desse item tão importante.Visão geral das placas-mãe
As placas-mãe são desenvolvidas de forma que seja possível conectar todos os dispositivos quem compõem o computador. Para isso, elas oferecem conexões para o processador, para a memória RAM, para o HD, para os dispositivos de entrada e saída, entre outros.
A foto a seguir exibe uma placa-mãe. Trata-se de um modelo Soyo SY-KT880 Dragon 2. As letras apontam para os principais itens do produto, que são explicados nos próximos parágrafos. Cada placa-mãe possui características distintas, mas todas devem possibilitar a conexão dos dispositivos que serão citados no decorrer deste texto.
Item A - processador
item A mostra o local onde o processador deve ser conectado. Também conhecido como socket, esse encaixe não serve para qualquer processador, mas sim para um modelo (ou para modelos) específico. Cada tipo de processador tem características que o diferenciam de outros modelos. Essas diferenças consistem na capacidade de processamento, na quantidade de memória cache, na tecnologia de fabricação usada, no consumo de energia, na quantidade de terminais (as "perninhas") que o processador tem, entre outros. Assim sendo, a placa-mãe deve ser desenvolvida para aceitar determinados processadores. A motherboard vista acima, por exemplo, é compatível com os processadores Duron, Athlon XP e Sempron (todos da fabricante AMD) que utilizam a forma de conexão conhecida por "Socket A". Assim sendo, processadores que utilizam outros sockets, como o Intel Pentium 4 ou o AMD Athlon 64 não se conectam a esta placa.
Por isso, na aquisição de um computador, deve-se escolher primeiro o processador e, em seguida, verificar quais as placas-mãe que são compatíveis. À medida que novos processadores vão sendo lançados, novos sockets vão surgindo.
É importante frisar que, mesmo quando um processador utiliza um determinado socket, ele pode não ser compatível com a placa-mãe relacionada. Isso porque o chip pode ter uma capacidade de processamento acima da suportada pela motherboard. Por isso, essa questão também deve ser verificada no momento da montagem de um computador.
Para saber mais sobre processadores, clique aqui.
Item B - Memória RAM
item B mostra os encaixes existentes para a memória RAM. Esse conector varia conforme o tipo. As placas-mãe mais antigas usavam o tipo de memória popularmente conhecido como SDRAM. No entanto, o padrão mais usado atualmente é o DDR (Double Data Rate), que também recebe a denominação de SDRAM II (termo pouco usado). A placa-mãe da imagem acima possui duas conexões (ou slots) para encaixe de memórias DDR.
As memórias também trabalham em velocidades diferentes, mesmo quando são do mesmo tipo. A placa-mãe mostrada acima aceita memórias DDR que trabalham a 266 MHz, 333 MHz e 400 MHz. Supondo que a motherboard só aceitasse velocidades de até 333 MHz, um pente de memória DDR que funciona a 400 MHz só trabalharia a 333 MHz nessa placa, o máximo suportado.
Em relação à capacidade, as memórias mais antigas ofereciam 4 MB, 8 MB, 16 MB, 32 MB, 64 MB, etc. Hoje, já é possível encontrar memórias que vão de 128 MB a 1 GB de capacidade. Enquanto você lê este texto, pode ser que o limite atual já esteja maior.
Para saber mais sobre memórias, clique aqui. Para conhecer melhor a memória DDR, clique aqui

Item C - Slots de expansão
Para que seja possível conectar placas que adicionam funções ao computador, é necessário fazer uso de slots de expansão. Esses conectores permitem a conexão de vários tipos de dispositivos. Placas de vídeo, placas de som, placas de redes, modems, etc, são conectados nesses encaixes. Os tipos de slots mais conhecidos atualmente são o PCI (Peripheral Component Interconnect) - item C1 -, o AGP (Accelerated Graphics Port) - item C2 -, o CNR (Communications Network Riser) - item C3 - e o PCI Express (PCI-E). As placas-mãe mais antigas apresentavam ainda o slot ISA (IndustryStandard Architecture).
A placa-mãe vista acima possui um slot AGP (usado exclusivamente por placas de vídeo), um slot CNR (usado para modems) e cinco slots PCI (usados por placas de rede, placas de som, modems PCI, etc). A tendência atual é que tanto o slot AGP quanto o slot PCI sejam substituídos pelo padrão PCI Express, que oferece mais recursos e possibilidades.
Para conhecer melhor os slots clique aqui. Para saber a respeito do slot PCI Express, clique aqui.
Item D - Plug de alimentação
item D mostra o local onde deve-se encaixar o cabo da fonte que leva energia elétrica à placa-mãe. Para isso, tanto a placa-mãe como a fonte de alimentação devem ser do mesmo tipo. Existem, atualmente, dois padrões para isso: o ATX e o AT (este último saiu de linha, mas ainda é utilizado). A placa-mãe da foto usa o padrão ATX. É importante frisar que a placa-mãe sozinha consegue alimentar o processador, as memórias e a grande maioria dos dispositivos encaixados nos slots. No entanto, HDs, unidades de CD e DVD, drive de disquete e cooler (um tipo de ventilador acoplado ao processador que serve para manter sua temperatura em limites aceitáveis de uso) devem receber conectores individuais de energia.
Item E - Conectores IDE e drive de disquete
item E2 mostra as entradas padrão IDE (Intergrated Drive Electronics) onde devem ser encaixados os cabos que ligam HDs e unidades de CD/DVD à placa-mãe. Esses cabos, chamados de "flat cables", podem ser de 40 vias ou 80 vias (grossamente falando, cada via seria um "fiozinho"), sendo este último mais eficiente. Cada cabo pode suportar até dois HDs ou unidades de CD/DVD, totalizando até quatro dispositivos nas entradas IDE. Note também que E1 aponta para o conector onde deve ser encaixado o cabo que liga o drive de disquete à motherboard.
Existe também, um tipo de HD que não segue o padrão IDE, mas sim o SATA (Serial ATA), como mostra a figura a seguir.

Para mais informações sobre HDs, clique aqui. Para saber mais sobre SATA, clique aqui

Item F - BIOS e bateria
item F2 aponta para o chip Flash-ROM e o F1, para a bateria que o alimenta. Esse chip contém um pequeno software chamado BIOS (Basic Input Output System), que é responsável por controlar o uso do hardware do computador e manter as informações relativas à hora e data. Cabe ao BIOS, por exemplo, emitir uma mensagem de erro quando o teclado não está conectado. Na verdade, quando isso ocorre, o BIOS está trabalhando em conjunto com o Post, um software que testa os componentes de hardware após o computador ser ligado.
Através de uma interface denominada Setup, também presente na Flash-ROM, é possível alterar configurações de hardware, como velocidade do processador, detecção de discos rígidos, desativação de portas USB, etc.
Como mostra a imagem abaixo, placas-mãe antigas usavam um chip maior para o BIOS.
Item G - Conectores de teclado, mouse, USB, impressora e outros
item G aponta para a parte onde ficam localizadas as entradas para a conexão do mouse (tanto serial, quanto PS/2), teclado, portas USB, porta paralela (usada principalmente por impressoras), além de outros que são disponibilizados conforme o modelo da placa-mãe. Esses itens ficam posicionados de forma que, quando a motherboard for instalada em um gabinete, tais entradas fiquem imediatamente acessíveis pela parte traseira deste. A imagem abaixo mostra um outro modelo de placa-mãe da Soyo, a SY-P4VGM, desenvolvida para o processador Intel Pentium 4, que exibe esses conectores através de outro ângulo:
A disposição de entradas vista acima é semelhante em toda placa-mãe que segue o padrão ATX. No antigo padrão AT, esse posicionamento é de outra forma e alguns conectores são diferentes.
H - Furos de encaixe
Para evitar danos, a placa-mãe deve ser devidamente presa ao gabinete. Isso é feito através de furos (item H) que permitem o encaixe de espaçadores e parafusos. Para isso, é necessário que a placa-mãe seja do mesmo padrão do gabinete. Se este for AT, a placa-mãe deverá também ser AT. Se for ATX (o padrão atual), a motherboard também deverá ser, do contrário o posicionamento dos locais de encaixe serão diferentes para a placa-mãe e para o gabinete.
I - Chipset
O chipset é um chip responsável pelo controle de uma série de itens da placa-mãe, como acesso à memória, barramentos e outros. Principalmente nas placas-mãe atuais, é bastante comum que existam dois chips para esses controles: Ponte Sul (I1) e Ponte Norte (I2):
Ponte Sul (South Bridge): este geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada e saída, como as interfaces IDE ou SATA. Placas-mãe que possuem som onboard (visto adiante), podem incluir o controle desse dispositivo também na Ponte Sul;
Ponte Norte (North Bridge): este chip faz um trabalho "mais pesado" e, por isso, geralmente requer um dissipador de calor para não esquentar muito. Repare que na foto da placa-mãe em que esse chip é apontado, ele, na verdade, está debaixo de uma estrutura metálica. Essa peça é dissipador. Cabe à Ponte Norte as tarefas de controle do FSB (Front Side Bus - velocidade na qual o processador se comunica com a memória e com componentes da placa-mãe), da freqüência de operação da memória, do barramento AGP, etc.
Os chipsets não são desenvolvidos pelas fabricantes das placas-mãe e sim por empresas como VIA Technologies, SiS e Intel (esta é uma exceção, já que fabrica motherboards também). Assim sendo, é comum encontrar um mesmo chipset em modelos concorrentes de placa-mãe.
Placas-mãe onboard
"Onboard" é o termo empregado para distinguir placas-mãe que possuem um ou mais dispositivos de expansão integrados. Por exemplo, há modelos que têm placa de vídeo, placa de som, modem ou placa de rede na própria placa-mãe. A motherboard estudada neste artigo possui placa de som (C-Media CMI9761A 6-channel) e placa de rede (VIA VT6103 10/100 Mb/s Ethernet) integradas, ou melhor, onboard. Por esta razão, os conectores desses dispositivos ficam juntos às entradas mostradas no item G, visto anteriormente.
A vantagem de se utilizar modelos onboard é a redução de custo do computador, uma vez que deixa-se de comprar determinados dispositivos porque estes já estão incluídos na placa-mãe. No entanto, é necessário ter cuidado: quanto mais itens onboard uma placa-mãe tiver, mais o desempenho do computador será comprometido. Isso porque o processador acaba tendo que executar as tarefas dos dispositivos integrados. Na maioria dos casos, placas de som e rede onboard não influenciam significantemente no desempenho, mas placas de vídeo e modems sim.
As placas de vídeo, mesmo os modelos mais simples, possuem um chip gráfico que é responsável pela geração de imagens. Este, por sua vez, requer memória para tal, principalmente quando trata imagens em 3D. Uma placa de vídeo onboard, mesmo quando acompanhada de um chip gráfico integrado, acaba "tomando atenção" do processador, além de usar parte da memória RAM.
Se um computador é comprado para uso em uma loja ou em alguma aplicação que não requer muito desempenho, a compra de um computador com placa-mãe onboard pode ser viável. No entanto, quem deseja uma máquina para jogos e aplicações mais pesadas deve pensar seriamente em adquirir uma placa-mãe "offboard", isto é, com nenhum item integrado, ou no máximo, com placa de som ou rede onboard.
Finalizando
Existe uma série de empresas que fabricam placas-mãe. As marcas mais conhecidas são: Asus, Abit, Gigabyte, Soyo, PC Chips, MSI, Intel e ECS. Apesar da maioria dessas fabricantes disponibilizarem bons produtos, é recomendável pesquisar sobre um modelo de seu interesse para conhecer suas vantagens e desvantagens. Para isso, basta digitar o nome do modelo em sites de busca. Geralmente, o resultado mostra fóruns de discussão onde os participantes debatem sobre a placa-mãe em questão. A pesquisa vale a pena, afinal, a placa-mãe é um item de importância extrema ao computador.
Tipos de Processadores
PENTIUM
É a quinta geração de microprocessadores lançada pela Intel em março de 1993. A Intel é a maior fabricante de chips do mundo, e responsável pela criação dos chips da família X86, que equiparam os micros XT, ATs 286, 386 e 486. Este microprocessador é muito mais potente que seus antecessores e tem versões nas velocidades de 60 MHz a 200 MHz.
PENTIUM MMX
A tecnologia MMX veio acrescentar ao microprocessador Pentium uma grande agilidade no tratamento com manipulação de imagens voltada para a área de multimídia, como acelerar o desempenho com vídeo, áudio, gráficos e animações. Melhora ainda o processamento de entrada e saída de dados, os quais são usados numa variedade de aplicativos, enfatizando recursos para comunicações e Internet. Trabalha com velocidade de 166 MHz a 233 MHz, sendo de 10 a 20% mais rápido que o Pentium.
PENTIUM PRO
O processador Pentium Pro tem seu melhor desempenho, quando utilizado em aplicações de 32 bits, dentro do Windows NT ou Windows. Se os aplicativos que estiverem sendo utilizados forem num sistema de 16 bits, rodados no Windows 3.11 por exemplo, o Pentium Pro baseado em 200 MHz, faz com que a velocidade destas aplicações sejam muito superiores, como se estivesse trabalhando num sistema de 32 bits. Sua velocidade varia de 200 MHz a 233 MHz.
PENTIUM II
Processador criado pela Intel, reunindo a potência do Pentium Pro com a tecnologia MMX, resultando num melhor desempenho dos softwares. Disponível para a execução de aplicativos em sistemas operacionais avançados, como Windows e 98, Windows NT e UNIX. Foram criadas novas instruções poderosas para a manipulação de áudio, vídeo com animação, aprimoramento de cores e dados gráficos mais eficazes, proporcionando o que há de melhor em recursos de comunicação e mídia. Trabalha com velocidade de 233 MHz a 400 MHz.
PENTIUM III
O processador Intel® Pentium® III tem um desempenho sólido para empresas pequenas e desktops de consumidor. O processador Pentium III atinge o trabalho do mundo atual usando sua versatilidade e compatibilidade para gerenciar uma faixa extensa de aplicativos no ambiente e-Business ou e-Home. Servidores de nível inicial baseados no processador Pentium III com Cache L2 de 512K suportam até 6 GB de memória. E são uma escolha excelente para blades de servidores de processador único e duplo, servidores compactos e ambientes com limitações de espaço e potência.
PENTIUM IV
Ultrapassando a marca dos 3 GHz, o processador Intel® Pentium® 4 de 3.06 GHz oferece níveis mais altos de desempenho, criatividade e produtividade. Construído com a tecnologia Intel de 0.13-micron, o processador Pentium 4 oferece aumento significativo no desempenho do uso doméstico, de soluções de negócios e em todas as suas necessidades de processamento. O mais novo processador Pentium 4 suporta a Tecnologia Hyper-Threading, que permite o funcionamento em multi tarefa com uma eficiência nunca antes atingida, mesmo com os aplicativos mais complexos e executados simultaneamente.
Referencias
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria_(inform%C3%A1tica)
http://www.infowester.com/motherboard.php
http://www.fundacaobradesco.org.br/vv-apostilas/mic_pag9.htm
http://www.intel.com/portugues/intel/index.htm

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Calculo

Professor Chico em "Todo mundo deveria aprender c…: http://youtu.be/YmuDbNxebNQ

terça-feira, 8 de abril de 2014

Engenharia Química: As 10 maiores descobertas

Engenharia Química: 100 Anos de Importantes Descobertas

Engenharia Química, combinação da prática da  engenharia com as teorias da Química, surgiu a aproximadamente 100 anos com a descoberta da dinamite pelo cientista Alfred Nobel.

Nobel através do seu invento revolucionário, revolucionou não só a Engenharia Civil que ganhava uma poderosa ferramenta, como também toda a indústria da química desenvolvendo novos processos industriais que trouxeram a Química para perto da Engenharia criando a Engenharia Química.

Alfred Nobel é considerado o pai da Engenharia Química pois além de se preocupar em desenvolver produtos, ele foi o primeiro Químico a se preocupar com os processos de produção destes produtos.

Em outras palavras, Alfred Nobel com seu instinto de empresário, além de pesquisar, se preocupava também em viabilizar suas invenções, se preocupava em criar métodos baratos e eficientes de fabrica-las em massa.

Essa é justamente a grande preocupação e a razão de ser da Engenharia Química, implementar processos químico-industriais cada vez melhores, mais econômicos e mais ecológicos.

A Engenharia Química na Construção da Era Moderna

Não podemos negar, a Engenharia Química foi uma das carreiras que mais contribuiu para a evolução da Era Industrial para a Era Moderna.

Algumas conquistas proporcionadas pela Engenharia Química tais como Plásticos, Fertilizantes e Medicamentos estão entre as bases da construção e manutenção da nossa sociedade.

Estes produtos proporcionaram uma melhoria na qualidade de vida humana tão grande que foram praticamente uma revolução tecnológica.

Confira abaixo uma lista das 10 maiores descobertas da Engenharia Química nos últimos 100 anos:

1 – Plásticos

Os plásticos, presentes em praticamente todos os lugares do mundo e em grande quantidade são considerados a maior contribuição da Engenharia Química para o mundo moderno.

Embora a teoria que possibilitou a sua criação ( Teoria dos Polímeros ) seja do século 19, foi somente no século 20 que a Engenharia Química conseguiu desenvolver métodos baratos de produzi-los.

A enorme demanda, no caso, também contribui para baratear a sua fabricação.

Desde o seu primeiro modelo, o chamado Baquelite de 1908 até os modernos Polímeros fabricados a partir de Biomassa ( cana de açucar ), o plástico é e continua sendo um dos produtos mais consumidos no mundo, sendo empregado desde a fabricação de embalagens de comida até peças para aviões.

2 – Fertilizantes

Os fertilizantes, usados para tornar terras artificialmente mais produtivas, foi uma das grandes conquistas da Engenharia Química no início da Era Moderna.

Ao contrário do que acontecia na Era Medieval e também na Era Industrial onde as terras de tempos em tempos tinham que “descansar” de tempos em tempos para recuperar a fertilidade, agora já era possível produzir todos os anos alimentos sem parar.

Essa contribuição da Engenharia Química permitiu o barateamento e também o aumento da oferta de comida, o que permitiu que a população humana crescesse e tivesse uma qualidade de vida muito maior.

Sem os fertilizantes e adubos, com certeza uma porção muito maior da raça humana estaria passando fome hoje em dia.

3 – Isótopos Radioativos

Embora não sejam tão conhecidos quanto os plásticos e fertilizantes, os Isótopos Radioativos desenvolvidos pela Engenharia Química também são fundamentais para nossa sociedade.

Estes metais com fantásticas ( e perigosas ) propriedades, são usados como base para a fabricação de combustível para Usinas Nucleares, na indústria médica para fabricar máquinas de diagnóstico e também por arqueólogos que utilizam estes produtos para determinar a idade de ossadas e artefatos antigos ( método do Carbono-14 ).

A Energia Nuclear, para se ter uma ideia, é responsável por quase 25% da geração de energia no mundo atual.

4 – Fibras Artificiais

Até o século 19, os humanos só conheciam fibras naturais, como o algodão ou então materiais como o couro para fabricar roupas, isso as deixava caras e pouco confortáveis.

No século 20, com a descoberta das Fibras Artificiais pela Engenharia Química, a indústria pode enfim produzir roupas muito mais baratas e confortáveis, sem contar outros artefatos tais como redes de pesca e até mesmo coletes a prova de balas, fabricados com fibras duras.

Através das Fibras Artificiais, a Engenharia Química também proporcionou a fabricação de veículos mais leves ( fibra de carbono ) e diversas peças mecânicas.

5 – Produtos Médicos e Biomédicos

A Engenharia Química além de contribuir com a indústria da Energia também colaborou ativamente com a Biomedicina na criação de vários produtos importantes.

Orgãos artificiais, como o Coração Artificial por exemplo, podem salvar vidas substituindo os órgãos reais no meio de um transplante complicado.

Microcápsulas podem ser introduzidas no corpo para liberar medicamentos lentamente.

E por fim implantes e próteses podem substituir ossos e permitir que várias pessoas possam voltar a andar.

6 – Quimioterápicos e Antibióticos

O câncer, devido a miscigenação genética atual, é uma doenças que mais vem se espalhando pelo mundo e fazendo várias vítimas desde crianças até idosos.

A Engenharia Química vem contribuindo muito para o combate da doença através do desenvolvimento constante de drogas quimioterápicas cada vez melhores.

Estes remédios, que podem ser usados para prevenir ou então até mesmo exterminar os tumores, agem dentro do corpo encontrando e caçando qualquer tipo de célula defeituosa.

Apesar de ainda terem muitos efeitos colaterais e de atacar também células saudáveis, a Engenharia Química está evoluindo os Quimioterápicos cada vez mais e produzindo tratamentos cada vez melhores para o câncer., aumentando as chances de cura em alguns casos para praticamente 100%.

Os antibióticos também tem seu papel fundamental na saúde pública, combatendo bactérias, doenças e infecções, eles fazem com que doenças que antes eram consideradas perigosas, como a Tuberculose, se tornem simples de serem tratadas.

7 – Gases Puros e Gases Liquefeitos

Com métodos mais avançados de refrigeração, a Engenharia Química proporcionou que novos gases pudessem ser obtidos em suas formas puras.

O oxigênio puro, por exemplo, pode ser usado em hospitais para tratar pessoas com dificuldades de respiração ou então na fabricação de aço. O Nitrogênio puro pode ser usado na refrigeração de alimentos e produtos biológicos ( espermatozóides, óvulos, etc… ) e assim por diante.

A produção de gases liquefeitos pela Engenharia Química também possibilitou que grandes quantidades de gás combustível pudessem ser transportadas em pequenos espaços, tais como barcos ou caminhões.

8 – Catalisadores

Os catalisadores ou conversores catalíticos são usados globalmente pela indústria para diminuir a emissão de poluentes nos carros, fabricar alimentos tais com queijos e também eliminar resíduos industriais.

Descobertos pela humanidade e usados na produção de queijos, pães e vinhos por vários séculos, os catalisadores, como substância química, só foram entendidos e obtidos pela Engenharia Química no ano de 1894 pelo químico Berzelius.

Berlizeus definiu os catalisadores como ” Substâncias que acelearam as reações químicas sem serem consumidos. “, até hoje essa definição ainda é usada.

9 – Derivados do Petróleo

Não se pode negar o papel essencial que o Petróleo tem em nossa sociedade.

Considerado como um simples óleo negro inútil por muito tempo, quando a Engenharia Química descobriu como processa-lo foi uma verdadeira revolução, principalmente na área de transportes.

Atualmente o Petróleo é usado para fabricar dezenas de tipos diferentes de produtos nasRefinarias de Petróleo, estes produtos, os derivados do petróleo, estão presentes em vários aspectos da nossa vida, desde a gasolina dos nossos carros até o asfalto que cobre as ruas da sua cidade.

10 – Borracha Sintética

Borracha Sintética, que tem praticamente os mesmos atributos da borracha natural ( látex ) foi desenvolvida pela Engenharia Química depois da Segunda Guerra Mundial.

A borracha sintética, usada principalmente para a fabricação de pneus de todo tipo ( de bicicletas até aviões ) melhorou e barateou muito os meios de transporte na Era Moderna.

Foi ela que permitiu que hoje em dia os automóveis se popularizassem, embora ainda não possamos dizer que são baratos, hoje em dia boa parte das classes Média e Alta os possui.

Desafios Futuros para a Engenharia Química

Embora tenha realizado descobertas e pesquisas fundamentais durante o século 20, agora no século 21 a Engenharia Química continua com grandes desafios pela frente.

A questão da reciclagem por exemplo, como estamos cada vez mais perto da exaustão natural dos minérios ( acabando as reservas de ferro, cobre, ouro, etc… nas minas ), é muito importante produzir materiais que sejam facilmente reaproveitados.

A questão do fim do Petróleo também será um grande desafio, já que vamos precisar de uma nova fonte abundante de matéria prima e combustível.

A Engenharia Química para a questão do Petróleo vem apresentando boas soluções como a produção de Bioplástico ou então a reciclagem de plástico que pode virar novamente Petróleo, mas ainda vai um bom tempo até o desenvolvimento de uma solução final.

Outro ponto importante é a questão da Energia, com uma sociedade que consome cada vez mais energia, vai caber a Engenharia Química descobrir novos combustíveis mais ecológicos e também novas formas de gerar energia tais como a Fusão Nuclear ( Usinas Nucleares avançadas ).

Como pode ser visto, o trabalho da Engenharia Química é um ciclo sem fim, assim como o século passado foi o Século da Física, este será o Século da Química e da Biologia.

Referências: http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/ciencia/engenharia-quimica-descobertas/

O que é Engenharia Química e o que faz um Eng. Químico?


Trata-se da área da engenharia voltada para o desenvolvimento de processos industriais que empregam transformações físico-químicas. O engenheiro químico cria técnicas de extração de matérias-primas, bem como de sua utilização ou transformação em produtos químicos e petroquímicos, como tintas, plásticos, têxteis, papel e celulose. Desenvolve produtos e equipamentos, além de pesquisar tecnologias mais eficientes. Projeta e dirige a construção e a montagem de fábricas, usinas e estações de tratamento de rejeitos industriais. Esse profissional também pesquisa e implanta processos industriais não poluentes, de acordo com a normatização e o desenvolvimento sustentável. 
Química ou Engenharia Química?
A principal diferença é em relação à área de atuação dos profissionais. Enquanto o químico trabalha basicamente em laboratórios, na realização de experimentos e análises químicas, desenvolvendo materiais e propondo novas reações para obter produtos químicos, o engenheiro químico atua diretamente no desenvolvimento e operação de processos químicos em escala industrial, dimensionando equipamentos e definindo as etapas do processo. Para realizar essas atividades tão distintas, o curso de Química tem um foco maior em disciplinas ligadas às ciências puras, enquanto a engenharia, embora necessite dessas mesmas ciências, trabalha mais com conceitos aplicados aos processos químicos, presentes em disciplinas como fenômenos de transporte e termodinâmica.

Mercado de Trabalho

"O mercado teve um aquecimento nos últimos cinco anos, muito em razão do pré-sal e das políticas para o desenvolvimento e o uso de energias renováveis", diz o professor Lair Pereira de Carvalho, coordenador do curso da UFRN. "Hoje, percebe-se um arrefecimento, relacionado à situação da indústria no país, que sofre reflexos negativos do cenário econômico mundial." Ainda assim, algumas frentes de trabalho tradicionais se mantêm, como a das indústrias do petróleo e petroquímica, de processos químicos, energias renováveis (biomassa) e farmacêutica, nos setores de pesquisa e de inovação tecnológica. Na área ambiental, as oportunidades estão, especialmente, no tratamento de resíduos. A alta na venda de automóveis aquece a procura pelo engenheiro químico. Neste caso, o profissional não é contratado, necessariamente, pelas montadoras, mas pelas indústrias de tintas e espumas. Companhias de engenharia, refinarias, como a Petrobras, além de empresas da área de papel e celulose, alimentícias, de aditivos químicos têm alta procura por esse engenheiro. Os polos industriais do Rio de Janeiro e de São Paulo, incluindo a região de Campinas, no interior paulista, reúnem os principais empregadores. O crescimento da produção mineral e a instalação de uma refinaria em Pernambuco e da indústria siderúrgica no Ceará abrem boas perspectivas para o Nordeste.

Salário inicial: R$ 3.732,00 (6 horas diárias); fonte: CREA-SP.

Curso

Física, química e matemática estão presentes no currículo durante todo o curso. Com os recentes avanços da biotecnologia, os conhecimentos de biologia vêm sendo incorporados ao currículo. A partir do terceiro ano, essas disciplinas passam a ser aplicadas a processos físico-químicos, nos quais o aluno aprende a identificar as reações, a analisar e a purificar compostos químicos e a projetar equipamentos relacionados com as diversas transformações que ocorrem na indústria química. As aulas em laboratório, inclusive no de informática, ocupam parte significativa da carga horária e são fundamentais para o estudante se familiarizar com os equipamentos industriais e se preparar para enfrentar problemas reais de uma fábrica. O estágio e o trabalho de conclusão de curso são obrigatórios. 

Atenção: a Furg, em Santo Antônio da Patrulha (RS), oferece o curso de Engenharia Agroindustrial Agroquímica, que forma o profissional para atuar na indústria química ligada à agroindústria (fertilizantes, papel, celulose, resinas, biocombustíveis etc).

Duração média: cinco anos.

Outro nome: Eng. Agroind. Agroquímica. 

O que você pode fazer

Desenvolvimento

Criar e aprimorar produtos na indústria química, petroquímica e de alimentos e analisar sua viabilidade técnica e econômica. Aperfeiçoar o processo de fabricação ou beneficiamento de produtos, introduzindo novas tecnologias e adaptando as que estão em operação.

Meio ambiente

Definir normas e métodos de preservação ambiental em toda a cadeia produtiva. Reciclar e tratar resíduos industriais. Desenvolver tecnologias limpas.

Processo industrial

Planejar e supervisionar operações industriais, administrando as equipes e as diversas etapas de produção. Estudar e implantar métodos para aumentar a produtividade, reduzir custos e garantir a segurança no trabalho.

Projetos

Projetar fábricas, determinar processos de produção, instalações e equipamentos, procedimentos de segurança e a logística de estocagem e movimentação de materiais.

Referencias: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/engenharia-producao/engenharia-quimica-686023.shtml